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Taxa Selic em 13,25%: O que isso representa para os investimentos?

Pela primeira vez em três anos, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu reduzir a Taxa Selic em 0,5 ponto percentual, passando de 13,75% para 13,25% ao ano. A última queda da taxa básica de juros aconteceu em 2020, durante a pandemia do covid-19, quando caiu de 2,5% para 2% ao ano. 

De acordo com o boletim Focus, a expectativa de economistas é de que a taxa termine o ano em 12%, reduzindo a 9,25% até o final de 2024. Os membros do Copom preveem queda de mesma magnitude nas próximas reuniões como uma medida necessária para o processo desinflacionário. 

A Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira e a ferramenta que o Banco Central utiliza para controlar os preços no país, medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A Selic afeta três importantes pilares da vida financeira da população: inflação, rendimento de alguns investimentos e taxas de empréstimos. 

Ou seja, cada vez que a Selic aumenta ou diminui, a rentabilidade das aplicações financeiras, principalmente ativos de renda fixa, é impactada diretamente. A redução da taxa incentiva a produção e o consumo, isso porque juros mais baixos barateiam o crédito, entretanto, dificultam o controle da inflação.

Na prática, como a Selic a 13,25% interfere no mercado financeiro?

É muito simples. Por ser a taxa básica de juros, todos os bancos e instituições financeiras se baseiam nela para definir suas taxas cobradas por empréstimos. Se a Selic cai, o crédito fica mais acessível para a população. Se ela aumenta, a renda dos investimentos fica mais atrativa.

As aplicações em renda fixa, poupança, títulos do Tesouro Direto, Certificado de Depósito Bancário (CDB), por exemplo, passam a oferecer uma remuneração melhor quando há aumento da taxa. E para os economistas, mesmo com a queda de 0,5 ponto percentual, o cenário para investimentos de renda fixa ainda pode ser interessante.

O aumento da taxa é importante para os rendimentos, assim como a redução é para as taxas de juros dos empréstimos. Nesse cenário, as pessoas e empresas se sentem encorajadas a tomar crédito para comprar bens, como maquinários, no caso de produtores rurais, ou até mesmo comprar insumos ou financiar atividades.

Na Creditá, o produtor tem a opção de investir em produtos, como a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) ou o CDB, aproveitar as vantagens dos rendimentos. Todos os investimentos de renda fixa são seguros, rentáveis e cobertos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e solidez do Grupo Ferrarin.

Mas se você está interessado nas linhas de crédito, nós temos diversas opções de empréstimo pessoal, para a sua lavoura, para compra de maquinário agrícola, peças, implementos e também para compra de insumos.

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